A morte nunca é boa. Sempre deixa um vazio... Vemos a pessoa doente, sofrendo, com tratamento ou com a falta dele; internações, remédios, tristeza, cansaço, uma série de situações decorrentes da doença... E pensamos quando a pessoa se vai: "Descansou. Acabou o sofrimento. Está num lugar melhor, agora." Mas a morte repentina de quem amamos é uma dor indescritível. Você não está preparado para esta perda. Como pensar que "foi melhor assim"? Como aceitar quando alguém jovem e aparentemente bem morre de forma rápida e sem ter como socorrer? A 30 dias, minha afilhada, de 26 anos, morreu de uma hemorragia do sistema digestório. Em julho de 2018, ela fez uma bariátrica. Passou bem. Perdeu muito peso e estava bem (?). E dia 28 de dezembro, durante a madrugada, tossiu, como se tivesse se engasgado e morreu... (Meus Deus, como isso?! Que dor, que tragédia). Partiu, deixando pai, mãe, irmã, sobrinha, cunhado, marido e filha, parentes e amigos inconsoláveis... Quando a...
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